
Risk Makes Sense, Human Judgement and Risk (Audio Book)
26 May 2025
Risky Conversations – Audio Book
27 May 2025Book Overview in English
In a perfect world things don’t go bump and wheels don’t fall off, humans don’t make mistakes and people don’t suffer – but we don’t live in a perfect world. No amount of denial of human fallibility makes it so. We have hospitals, morgues and cemeteries that remind us that human life is not only finite but that suffering and risk test your attitude to learning. In the midst of human reality there are proponents claiming that ‘all accidents are preventable’ and advocating ‘zero harm’. Some organisations even reward employees for meeting ‘zero’ goals and thereby ‘prime’ workers to hide, deny and under-report harm.
This book is an extension of the previous book Risk Makes Sense: Human Judgement and Risk. There is no sense in total risk aversion or risk elimination. There is no learning without risk. The absolute of ‘zero’ is actually not possible. There is no nothing. This is despite the fact that the word ‘zero’ dominates our culture, giving its name to everything from drinks, motorbikes and shops. There is no void and any effort to try and measure zero is affected by the efforts to measure it. Scientists can’t get to absolute zero (Zero Kelvin -273.15 degrees). Yet there are many organisations and CEOs who set ‘zero’ goals for their organisations in the management of risk.
What do perfectionist goals do to humans? Do perfectionist goals motivate humans to learn? Do perfectionist goals set people up to fail? Why are absolute goals for perfection absent from all walks of life except mining and construction companies? Why do academics, teachers and sport coaches know that absolutes and perfection are de-motivating yet these organisations don’t? Why do psychologists associate perfectionism with mental health disorders yet some CEOs see perfectionism as healthy? Are such perfectionist goals applicable for themselves or only for others?
Much of the quest for zero is based on binary opposition thinking. This is black and white fundamentalist thinking. Binary opposition thinking can only imagine two options: if it’s not white, it must be black. You are either a good citizen or a terrorist. There are no ‘50 shades of grey’ in the ‘zero’ mind-set. One either sets a goal for harm or one must only have goals for ‘zero’. Such simplistic thinking is endorsed by language of entrapment to prove its own assumption. There are more sophisticated ways of thinking and speaking that make better sense of the real world and enable motivation and learning.
This is a book for the fallible, the human and those committed to learning.
Book Overview in Portuguese
Em um mundo perfeito, as coisas não batem e as rodas não caem, os humanos não cometem erros e as pessoas não sofrem – mas não vivemos em um mundo perfeito. Nenhuma quantidade de negação da falibilidade humana o torna assim. Temos hospitais, necrotérios e cemitérios que nos lembram que a vida humana não é apenas uma noite, mas que o sofrimento e o risco testam sua atitude em relação ao aprendizado. Em meio à realidade humana há defensores que afirmam que “todos os acidentes são evitáveis” e defendem o “dano zero”. Algumas organizações até recompensam os funcionários por atingirem as metas “zero” e, portanto, “induzem” os trabalhadores a ocultar, negar e relatar danos.
Este livro é uma extensão do livro anterior “Risk Makes Sense: Human Judgment and Risk”, (O risco Faz Sentido: Risco e Julgamento Humano), ainda sem tradução para o português. Não há sentido na aversão total ao risco ou na eliminação do risco. Não há aprendizado sem risco.
O absoluto de “zero” não é realmente possível. Não existe o “nada”. A palavra “zero” domina a nossa cultura, dando nome a tudo, desde bebidas, motos e lojas. Não há vazio e qualquer esforço para tentar medir zero é afetado pelos esforços para medi-lo. Os cientistas não podem chegar ao zero absoluto (Zero Kelvin -273,15°C). No entanto, existem muitas organizações e CEOs que definem metas “zero” para suas organizações no gerenciamento de riscos.
O que as metas perfeccionistas fazem com os humanos? Os objetivos perfeccionistas motivam os humanos a aprender? As metas perfeccionistas levam as pessoas ao fracasso? Por que as metas absolutas de perfeição estão ausentes de todas as esferas da vida, exceto das empresas de mineração e construção? Por que acadêmicos, professores e treinadores esportivos sabem que absolutos e perfeição são desmotivadores, mas essas organizações não? Por que os psicólogos associam o perfeccionismo a distúrbios de saúde mental, mas alguns CEOs veem o perfeccionismo como saudável? Esses objetivos perfeccionistas são aplicáveis para si mesmos ou apenas para os outros?
Grande parte da busca pelo zero é baseada no pensamento de oposição binária. Este é o pensamento fundamentalista preto e branco. O pensamento de oposição binária só pode imaginar duas opções: se não é branco, deve ser preto. Ou você é um bom cidadão ou um terrorista. Não há “50 tons de cinza” na mentalidade “zero”. Ou se define uma meta para o dano ou deve-se ter apenas metas para “zero”. Tal pensamento simplista é endossado pela linguagem da armadilha para provar sua própria suposição. Existem formas mais sofisticadas de pensar e falar que dão mais sentido ao mundo real e permitem motivação e aprendizado.
Este é um livro para os falíveis, os humanos e aqueles comprometidos com a aprendizagem.